Todos os dias fazia um corte novo em seu corpo, como se cortasse uma dor, como se aquilo ajudasse a se livrar de seus medos. Todos os dias olhava para o passado como se ele fosse mudar o presente. Todos os dias se afundava mais em um buraco invisível, mas que a impedia de olhar o céu. Todos os dias ao invés da mudança ela vivia a mesmice de ser quem ela era, todos os dias ela morria um pouco mais.
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